Morfologia foraminal após utilização de sistemas rotatórios para patência apical
v. 1 n. 2 (2017), Artigos Científicos
v. 1 n. 2 (2017)

Morfologia foraminal após utilização de sistemas rotatórios para patência apical

Artigos Científicos
https://doi.org/10.5935/2526-8155.20170008
Publicado 27/03/2018
Bruna Araujo Smith, Graduanda em Odontologia
Faculdade de Odontologia, Universidade Federal do Pará
Débora Ferreira Monteiro da Silva
Cirurgiã-Dentista
Juliana do Socorro Soares Melo, Cirurgiã Dentista
Faculdade de Odontologia, Universidade Federal do Pará
Roberta Fonseca de Castro
Mestre em Odontologia, Universidade Federal do Pará
Luiz Carlos de Lima Dias Júnior
Mestrando, Odontologia, Universidade Federal do Pará
Juliana Melo da Silva Brandão
Professor (a) Doutor (a), Faculdade de Odontologia, Universidade Federal do Pará
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Palavras-chave

Endondontia
Tratamento do canal radicular
Preparo do canal radicular
Ápice Dentário

Como Citar

Smith, B. A., da Silva, D. F. M., Melo, J. do S. S., de Castro, R. F., Dias Júnior, L. C. de L., & Brandão, J. M. da S. (2018). Morfologia foraminal após utilização de sistemas rotatórios para patência apical. Revista Digital APO, 1(2), 5–11. https://doi.org/10.5935/2526-8155.20170008
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Resumo

O objetivo deste estudo foi avaliar as alterações morfológicas do forame apical após o preparo endodôntico de canais com diferentes sistemas rotatórios, empregando-se a patência e alargamento foraminal. Foram selecionadas trinta raízes de dentes humanos extraídos. As amostras foram divididas de forma aleatória em dois grupos (n=15) de acordo com o sistema de instrumentação a ser utilizado. O grupo 1 foram preparadas com instrumento rotatório PathFile 0.19 (Dentsply) e o grupo 2 com instrumento rotatório 25.01 (Easy). Todos os grupos foram preparados com o nível de instrumentação no limite do forame apical. Fotomicrografias foram realizadas em microscopia eletrônica de varredura (MEV), para registro da anatomia foraminal antes da instrumentação, e após a utilização de cada instrumento. Em seguida as 2 micrografias foram sobrepostas e o forame dividido em 4 quadrantes a partir do seu centro para comparação e análise. O grupo 2 apresentou maior desvio quando comparado com o grupo 1 e (p<0.05). No entanto, não houve diferença estatisticamente significante (p>0.05) entre os grupos 1 e 2 quanto ao alargamento foraminal. Nas condições do presente estudo, foi possível observar um menor desvio apical para o grupo no qual foi realizado a instrumentação com a lima PathFile e não houve diferença significante estatisticamente quanto ao alargamento foraminal entre os grupos analisados.

https://doi.org/10.5935/2526-8155.20170008
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